


Antonio Berwanger
CVM
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Antonio Berwanger é superintendente de desenvolvimento de mercado da Comissão de Valores Mobiliários. A área é responsável pela condução do processo de normatização da CVM, abrangendo os mais diversos assuntos, como companhias abertas, fundos de investimentos, ofertas públicas de valores mobiliários, mercados organizados de valores mobiliários, dentre outros. Ele ingressou na CVM como inspetor em 2005, tendo trabalhado na área de fiscalização até 2008 e na área de processos sancionadores até 2011. Entre 2011 e 2015 trabalhou como gerente de aperfeiçoamento de normas, na Superintendência de Desenvolvimento de Mercado. É mestre em Direito de Regulação pela FGV (Fundação Getúlio Vargas). Graduado em Economia pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e em Direito pela Universidade Cândido Mendes e tem especialização em Regulação das Fintechs e Inovação Financeira pela Cambridge Judge Business School.
Antonio Berwanger é superintendente de desenvolvimento de mercado da Comissão de Valores Mobiliários. A área é responsável pela condução do processo de normatização da CVM, abrangendo os mais diversos assuntos, como companhias abertas, fundos de investimentos, ofertas públicas de valores mobiliários, mercados organizados de valores mobiliários, dentre outros. Ele ingressou na CVM como inspetor em 2005, tendo trabalhado na área de fiscalização até 2008 e na área de processos sancionadores até 2011. Entre 2011 e 2015 trabalhou como gerente de aperfeiçoamento de normas, na Superintendência de Desenvolvimento de Mercado. É mestre em Direito de Regulação pela FGV (Fundação Getúlio Vargas). Graduado em Economia pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e em Direito pela Universidade Cândido Mendes e tem especialização em Regulação das Fintechs e Inovação Financeira pela Cambridge Judge Business School.
Antonio Berwanger é superintendente de desenvolvimento de mercado da Comissão de Valores Mobiliários. A área é responsável pela condução do processo de normatização da CVM, abrangendo os mais diversos assuntos, como companhias abertas, fundos de investimentos, ofertas públicas de valores mobiliários, mercados organizados de valores mobiliários, dentre outros. Ele ingressou na CVM como inspetor em 2005, tendo trabalhado na área de fiscalização até 2008 e na área de processos sancionadores até 2011. Entre 2011 e 2015 trabalhou como gerente de aperfeiçoamento de normas, na Superintendência de Desenvolvimento de Mercado. É mestre em Direito de Regulação pela FGV (Fundação Getúlio Vargas). Graduado em Economia pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e em Direito pela Universidade Cândido Mendes e tem especialização em Regulação das Fintechs e Inovação Financeira pela Cambridge Judge Business School.
Antonio Berwanger é superintendente de desenvolvimento de mercado da Comissão de Valores Mobiliários. A área é responsável pela condução do processo de normatização da CVM, abrangendo os mais diversos assuntos, como companhias abertas, fundos de investimentos, ofertas públicas de valores mobiliários, mercados organizados de valores mobiliários, dentre outros. Ele ingressou na CVM como inspetor em 2005, tendo trabalhado na área de fiscalização até 2008 e na área de processos sancionadores até 2011. Entre 2011 e 2015 trabalhou como gerente de aperfeiçoamento de normas, na Superintendência de Desenvolvimento de Mercado. É mestre em Direito de Regulação pela FGV (Fundação Getúlio Vargas). Graduado em Economia pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e em Direito pela Universidade Cândido Mendes e tem especialização em Regulação das Fintechs e Inovação Financeira pela Cambridge Judge Business School.
Antonio Berwanger é superintendente de desenvolvimento de mercado da Comissão de Valores Mobiliários. A área é responsável pela condução do processo de normatização da CVM, abrangendo os mais diversos assuntos, como companhias abertas, fundos de investimentos, ofertas públicas de valores mobiliários, mercados organizados de valores mobiliários, dentre outros. Ele ingressou na CVM como inspetor em 2005, tendo trabalhado na área de fiscalização até 2008 e na área de processos sancionadores até 2011. Entre 2011 e 2015 trabalhou como gerente de aperfeiçoamento de normas, na Superintendência de Desenvolvimento de Mercado. É mestre em Direito de Regulação pela FGV (Fundação Getúlio Vargas). Graduado em Economia pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e em Direito pela Universidade Cândido Mendes e tem especialização em Regulação das Fintechs e Inovação Financeira pela Cambridge Judge Business School.
Painéis com o palestrante
Qua, 25 de junho
15:15
-
16:00
Palco laranja
Trilha
Como fomentar o mercado de ETFs no Brasil?
Os ETFs sob gestão no mundo devem atingir US$ 18 trilhões até 2026, conforme estimativa da PwC. É consenso entre os executivos: os ETFs de renda fixa, de ESG e de criptomoedas são uma tendência mundial. Mas como fica o futuro desse produto no Brasil? E o que é preciso para fomentar as negociações deste tipo de fundo?
15:15
-
16:00
Palco laranja
Trilha
Como fomentar o mercado de ETFs no Brasil?
Os ETFs sob gestão no mundo devem atingir US$ 18 trilhões até 2026, conforme estimativa da PwC. É consenso entre os executivos: os ETFs de renda fixa, de ESG e de criptomoedas são uma tendência mundial. Mas como fica o futuro desse produto no Brasil? E o que é preciso para fomentar as negociações deste tipo de fundo?
15:15
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16:00
Palco laranja
Trilha
Como fomentar o mercado de ETFs no Brasil?
Os ETFs sob gestão no mundo devem atingir US$ 18 trilhões até 2026, conforme estimativa da PwC. É consenso entre os executivos: os ETFs de renda fixa, de ESG e de criptomoedas são uma tendência mundial. Mas como fica o futuro desse produto no Brasil? E o que é preciso para fomentar as negociações deste tipo de fundo?